domingo, 4 de setembro de 2011

post definitivo para baixinhas


Lady Gaga só tem 1,55m. Cléo Pires e Carolina Dieckmann só têm 1.60m e Sarah Jessica Parker acopla toda aquela montação nos seus modestos 1,63m. Ou seja: pare de reparar que o seu torso corresponde a 2/4 da perna da Ana Hickmann e anota aí o que esse povo faz pra parecer tão mais alto do que é!

O segredo da coisa não é tentar parecer mais magro ou mais alto, e sim mais longilíneo. Os melhores aliados para isso são:


- Combinações de cor monocromáticas: Isso não significa sair por aí vestindo a mesma cor dos pés à cabeça, basta coordenar peças no mesmo tom: ou tudo claro ou tudo escuro.

A ideia é evitar cortes bruscos de cor que acabam criando uma linha vertical que achata a silhueta. Tipo quando a pessoa usa calça preta e camiseta branca, sabe? Aquela linha formada na cintura é bastante encolhedora.

- Comprimentos mini: Quanto mais centímetros quadrados de pele a gente deixa amostra, mais altas parecemos. Por isso que short, saia e vestidinho curto são legais para quem é baixinha.

Se não der pra fazer aloka e usar mini o tempo todo – alô frio, alô dresscode profissional, alô senso de decência -, prefira as peças que não ficam no meio do caminho, como bermudas e saias midi. O ideal é manter a peça de baixo ou acima do joelho ou abaixo do tornozelo.

- Pés de fora: Quanto mais alta for a gáspea do sapato – aquela parte da frente que cobre os dedos – mais encolhedor ele é. Tênis, oxford e bota, por exemplo, são mais encolhedores que sapatilha e rasteirinha. Isso porque o pedacinho de pé que fica de fora é visualmente incorporado à perna (loucura louca isso, né?), fazendo a malandra usuária desse tipo de sapato parecer mais elevada espiritualmente.


- Acessórios proporcionais ao seu corpo: Não é que baixinha tenha que usar apenas aqueles colarzinhos de criança, mas é que o grande de uma é diferente do grande da outra. Ou seja: a maxi-bolsa e o maxi-colar de quem tem 1,50m precisam ser menos maxi que o de quem tem 1,80m para não ficar desproporcional, criando o temido efeito anão de jardim ou “peguei isso aqui emprestado da minha mãe”.

COMO USAR PEÇAS ACHATADORAS SEM FAZER FIGURAÇÃO NA BRANCA DE NEVE

Ok, essas são as dicas principais. Usando isso, você certamente parecerá mais alta do que é. Acontece que a gente não é robô e tem vontade de usar um monte de coisa que não necessariamente é o ideal para o nosso corpo.

Como proceder? Harmonizando o conjunto e praticando redução de danos no efeito final!

Fizemos uma lista de peças super em alta e ensinamos a melhor forma de serem usadas por baixinhas:

- Saia longa: A saia longa não encurta tanto quanto a midi porque esconde a perna inteira, cumprindo aquela nossa dica de evitar comprimentos intermediários entre os joelhos e o tornozelo.

Acontece que, a depender do modelo, a saia pode se virar contra as mais baixas. Para isso não acontecer, prefira as que têm um tecido mais pesado e são em formato de A.

Um truque que as gêmeas Olsen – que também são baixinhas – praticam o tempo todo é usar saia longa escondendo um mega saltão. Como o sapato fica coberto, a estratégia foge do óbvio “vou usar salto e ficar maior”.

- Calça curta: A calça dobrada no tornozelo ou simplesmente mais curta está super na moda, mas fica justamente onde a gente não queria: no meio termo. Para usar sem se achatar demais, experimente fazer um look monocromático ou tom sobre tom e escolher um modelo com a boca mais aberta e a modelagem mais retinha. Modelagens tipo cigarrete não ajudam nesses casos.

Usar com salto ou com sapato de gáspea baixa ajuda bastante a balancear o encolhimento da calça.

- Bota de cano alto: Bota de cano alto encurta que é uma beleza, mas, ironicamente, quase toda baixinha ama. A gente pode tentar reverter o achatamento causado pela bota chamando atenção para a parte de cima do corpo com uma blusa detalhada e acessórios chamativos.

Usar a bota com roupas de comprimento curto e meia calça também ajuda. Já a fórmula bota por fora da calça é a mais traiçoeira com as baixinhas e com as gordinhas.

Quando for escolher uma bota de cano alto, preste atenção na altura. Três dedos abaixo do joelho é um bom comprimento.

- Bota curta e sapatinhos tipo oxford: Esse tipo de sapato tem a gáspea alta e, portanto, faz a perna parecer menor. Para rebater o efeito, você pode subir o comprimento da roupa, compensando a falta de pele amostra nos pés ou usar com meia calça do tom do sapato. Se for usar sem meia, experimente procurar um modelo de uma cor próxima a da sua pele.

Gostaram das dicas? Agora, já sabe: quando alguém te chamar de baixa pegue seus belos drinks e responda: “meu bem, eu não sou baixa, é o meu short que não é curto o suficiente”.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Maravilhas do Tafetá...

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Camiseta M.DIKÁIOR

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cores em que você pode apostar para o verão 2011


Estar na moda, escolher roupas e estilos é muito importante, até mesmo por que a moda não exige grife, mas elegância e bom gosto, cada pessoa deve saber o que gosta de usar e respeitar seus interesses para que possa dessa forma se sentir bem consigo mesmo e poder ter a certeza de que esta na moda.



quinta-feira, 21 de julho de 2011







Mundo Dos Tecidos
Aqui, alem de encontrar o que há de melhor em tecidos, você ainda pode contar com o exclusivo serviço de consulta e desenho de moda, com o estilista Deko dikaior.


domingo, 17 de julho de 2011












Alguns croquis...




Agora atendendo diariamente na loja " mundo dos tecidos ".

sábado, 16 de abril de 2011




As estampas de animais, seja oncinha, zebra, tigre ou até mesmo cobra estão chegando com tudo para o inverno. Peças ousadas e que requerem cuidado estão cada vez mais no guarda-roupa dos famosos. A M.Dikaior ficou de olho no look das celebridades e descobriu como elas estão aderindo a essa tendência.










quarta-feira, 6 de abril de 2011

DICAS DE MODA EVANGÉLICA PARA 2011


Com o fim do verão separamos algumas dicas de moda para as mulheres evangélicas usarem na nova estação baseada nas tendências da moda urbana, mas adaptada para o ambiente que pede roupas mais comportadas, sem perder a sofisticação.

A dica para o outono-inverno 2011 é apostar nas cores mais neutras como branco, preto, cinza, rosa, e nude sem muitas estampas use só durante a noite. As listras e o xadrez também estão em alta.

Procure usar saias de cintura mais alta, aposte nos vestidos com mangas compridas e meias mais grossas para usar com sapatos fechados. O diferencial no look pode ser criado com cintos marcando a cintura ou coletes.


segunda-feira, 7 de março de 2011

Mesmo com o contra tempo de sua prisão Galliano arrazou em seu discreto desfile




Menor, mais discreto e sem o próprio estilista – mas o desfile de outono-inverno 2011/12 da marca própria de John Gallianoaconteceu, afinal, na Semana de Moda de Paris. E pareceu um belo resumo de tudo que Galliano gosta de fazer na moda: inspiração nosanos 40; quimono; referências ao luxo extremo como plumas, bordados e pele; vestidos longos e muito femininos; seda; renda… Os chapéus são de Stephen Jones e, dizem, o clima era melancólico. E não só pelo fato de todo mundo saber sobre a recente demissão do estilista da Dior: na trilha, por exemplo, “End Credits” do Chase & Status dizia: “Quando meu coração parar de bater e minha mente parar de pensar, espero que alguém se importe”. Autocomiseração proposital? O fato é que cada vez mais gente do mundo fashion está ponderando os fatos e, ao contrário da opinião pública em geral, parou de condenar Galliano.

sábado, 26 de fevereiro de 2011



M.Dikaior - Oficina de Desenho de MODA

O Curso de Desenho para Moda da M . Dikaior, tem como objetivo permitir através do ensino do desenho, suas técnicas e fundamentos, que o aluno consiga expressar sua criatividade claramente e apresente sua criação com estilo, estética agradável e identidade.


Técnicas de Desenho para Estudantes e Profissionais da MODA.

A Oficina de Desenho M.Dikaior oferece em Altamira seu Curso de Desenho para Moda, em que oferece todo o conteúdo programático e técnicas necessárias para desenvolver seu traço e estilo, para oferecer o máximo de recursos para o aluno ter bom êxito.

A Oficina de Desenho disponibiliza a todos os profissionais e estudantes de Moda técnicas mais apuradas para a apresentação de seus trabalhos.
Dentro do Curso de Modas disponibilizamos técnicas para o aperfeiçoamento e aprendizado de:

· Anatomia

· Perspectiva

· Textura

· Composição Artística

· Ilustração de Moda e Design

A boa apresentação dos trabalhos e a destreza no desenho são fundamentais para uma carreira bem sucedida como estilista, designer ou ilustrador de Moda.
A prática leva à perfeição, mas a prática bem direcionada leva à EXCELÊNCIA.
Otimize sua produção e destaque-se no mercado.

Junte-se a nós.

EMAIL: deko.designer@hotmail.com

Ateliê de costura: personalização é o diferencial


Investimento inicial para criar e confeccionar roupas vai de R$ 6 mil a R$ 15 mil

A moda sempre foi negócio, afirmou em entrevista o estilista Alexandre Herchcovitch. Mas, se no passado, era possível manter um ateliê confeccionando apenas roupas sob medida, hoje é necessário criar o produto e personalizá-lo de acordo com o mercado consumidor, avaliou o profissional. Empresários que atuam nesse mercado assinam embaixo a tese do estilista, completando que para abrir um ateliê de costura é necessário investimento de R$ 6 mil a R$ 15 mil.

Gerente do Centro e Tecnologia em Moda do Senac-Rio, Ana Lavaquial avalia que o setor vem sendo estimulado por diversos fatores no País. Tecidos com padrão internacional voltaram a ser fornecidos pela indústria têxtil brasileira, como resultado da política de investimentos da década de 90. Além disso, roupas importadas - que ameaçavam com forte concorrência, por causa dos preços baixos - estão perdendo espaço, tanto em conseqüência do dólar baixo quanto pela questão da qualidade do produto. Pequenos e médios ateliês, na contramão, já começaram a exportar para Europa e Estados Unidos.

A consultora acrescenta, no entanto, que para abrir um ateliê não basta ter talento, é preciso buscar conhecimento sobre o negócio, desde informações do mercado até o formato de gestão para esse tipo de empresa. Definir uma linha de criação e prezar pelas características artesanais do produto são algumas das medidas que fazem a diferença no setor, segundo especialistas.

A moda feminina é um dos segmentos mais escolhidos pelos empresários principalmente devido à grande demanda. Trabalhar com moda infantil e teen também é opção considerada promissora para os ateliês. Numa área entre 20 e 80 metros quadrados, dependendo da estrutura, é possível montar um negócio. As principais máquinas necessárias são industriais. Mas é recomendado ter, pelo menos, um equipamento doméstico para adaptar acessórios, pregar botões e zíperes ou casear, não esquecendo dos móveis e equipamentos do escritório.

Com formação acadêmica em Ciências Sociais e Comunicação Social, Cacau D´arcy bebeu na fonte de duas estilistas de renome antes de começar carreira solo no mundo da costura. A estilista, que durante cinco anos foi assistente de Isabela Capeto e Lenny Niemeyer, dois nomes fortes na moda do Rio, aplicou o know-how, adquirido nesse período em direção ainda pouco explorada pelos ateliês: a moda infantil. Hoje, num quarto de 20 metros quadrados no próprio apartamento no Jardim Botânico, ela cria e produz calças, camisas e macacões para criança de até 4 anos.

"Quando minha filha nasceu, senti que era hora de atuar nessa linha infantil, com a qual sempre tive afinidade. Além disso, já tinha a consciência que poderia trabalhar com o exclusivo por esse público não estar preso a nenhuma tendência. Optei por esse formato porque é possível usar o lúdico e conseguir individualidade", defende a empresária, que inaugurou em outubro passado o Atelier do Bebê.

Cacau uniu a experiência, a técnica e o espírito empreendedor e, pouco a pouco, está conquistando espaço. Em janeiro, a primeira coleção rendeu 70 peças, com preços que vão de R$ 70 a R$ 400. A estilista cria os modelos e coordena o trabalho de uma costureira e uma bordadeira, que trabalham como freelancer em dias alternados no quarto-ateliê. Como ainda não tem capital de giro para comprar a matéria-prima em grande escala, a estilista adquire sobras de tecido na fábrica Nova América, na Baixada Fluminense. "Dessa forma, consigo um preço muito bom pela matéria-prima sem perder a qualidade", reforça.

Ana, do Senac-Rio, reforça que é fundamental buscar uma identidade para a marca. Porque é isso, segundo a gerente, que é o diferencial em relação ao mercado que visa apenas à produção em escala. "O Alexandre Herchcovitch percebe a moda em todos os pontos, isto é, na alta-costura e no universo comercial. Ele personaliza a roupa e paralelamente transforma a produção em negócio. Para cada roupa personalizada são necessárias 10 peças comerciais para se manter no mercado. Isso gera volume para sustentação", avalia a consultora do Senac-Rio, que oferece cursos técnicos e consultoria para área de moda. Por isso, esse segmento é mais difícil do que se parece, complementa a especialista.

A base do negócio normalmente é montada por um estilista que, muitas vezes, começa a produção em casa. A clientela em geral é formada primeiro por parentes e amigos e, em seguida, por indicações. Em muitas situações os clientes se tornam principal fonte de informações para mudanças na gestão, seja no atendimento ou na criação.

Espaços alternativos são vitrine para ateliês
No Rio, os espaços alternativos como a Feira Hype costumam ser vitrine para apresentar as marcas ao público. Em São Paulo, com o fim do Mercado Mundo Mix, os showrooms permanentes e eventos realizados dentro de hotéis próximo a realização do São Paulo Fashion Week passaram a ser opções para quem está se lançando no mercado. A capital mineira, berço de vários estilistas, praticamente não tem áreas alternativas para exposição, depois que o Belo Horizonte Fashion Week acabou na década de 90.

Desde os 16 anos respirando moda, quando se tornou modelo e desfilou no Brasil e exterior, a carioca Layana Thomaz foi aos poucos assumindo o trabalho de produção e hoje está à frente de um ateliê num sobrado dos anos 30, também no Jardim Botânico. A estilista, que no início usava a marca Vista Roupa Meu Bem, hoje adota o próprio nome e já produz até 700 peças por coleção para várias lojas multimarcas do Rio. Recentemente começou a exportar para Espanha, que tem sido um dos países mais receptivos para a moda brasileira.

"Tem muita gente que ainda terceiriza toda a produção. Mas poder controlar o trabalho por inteiro acaba trazendo mais qualidade para o produto final. Por isso, chamo a minha empresa de ateliê", salienta a empresária, que abriu o ateliê há três anos. Layana recorre a confecções independentes, principalmente cooperativas, apenas quando o volume da produção cresce. Apesar ter um ateliê de pequeno porte, Layana já participou de dois desfiles do Fashion Rio, evento oficial da moda no Rio de Janeiro.

Outro que consumiu, desde cedo, tecidos, linhas, moldes e tudo que envolve criação na moda foi o mineiro Victor Dzenk. Em 1986, aos 15 anos, o adolescente já observava a mãe confeccionar os vestidos da época. Há 20 anos no ramo, o estilista diz que o interesse pela moda está no sangue da família. O avô era dono de uma indústria têxtil. Instalado no Gutierrez, tradicional bairro de Belo Horizonte, Dzenk aprofundou seus conhecimentos trabalhando para várias grifes de Minas Gerais. Durante dois anos, no início da década de 90, a técnica e a visão de mercado foram aprimoradas no Esmod Paris - a escola de moda mais tradicional da França.

"Minhas peças pretendem valorizar o corpo feminino. Trabalho muito com malha e seda nos vestidos. São tecidos feitos para explorar o desenho do corpo da mulher. O vestido corresponde a 80% do meu trabalho e o restante dedico a blusas e saias", define o estilista mineiro, que já tem suas peças vendidas em Lisboa, Madri, Nova Iorque e, em breve, no México. Para Dzenk, nesse ramo o empreendedor precisa escolher um produto e se fazer conhecido por ele. "Se o estilista se especializar em produzir vestidos, ele deve manter essa linha e não ficar variando a confecção do produto", acrescenta.

Nos Jardins, em São Paulo, Patrícia Toledo e Renée Kalmus fundaram no ano passado o ateliê As Duas. A idéia surgiu depois que as sócias começaram a confeccionar roupas para uso pessoal. "Com o tempo, várias amigas passaram a comprar o que a gente criava. No ano passado, percebemos que era hora de criar o nosso espaço", conta Patrícia, que, assim como a sócia, passou por várias grifes famosas, e também se formou em estilismo na Esmod Paris. Num sobrado de 120 metros quadrados, a dupla de estilistas usa o andar de cima para criação e o primeiro piso como showroom. "Conseguimos faturamento bruto de R$ 20 mil, mas a maior parte do que ganhamos é investido na empresa. Esse mercado é muito instável porque as primeiras coisas que o consumidor corta quando a situação está difícil são os itens de vestuário", finaliza.

Para Francisco Barone, professor de novos negócios da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-Rio), o risco do negócio é baixo, pelo valor do investimento inicial e pelo fato da clientela - em grande parte de classe média e alta - demandar produtos exclusivos.

Raio X - Ateliê de costura

Investimento inicial: R$ 6 mil a R$ 15 mil
Faturamento médio mensal: varia de acordo com a produção
Margem de lucro sugerida: de 30% a 50%
Retorno do investimento: 12 meses
Número de funcionários: de 2 a 4
Área: 20 metros quadrados a 80 metros quadrados
Risco: baixo, na avaliação de Francisco Barone, professor da FGV-Rio.

Moda e beleza ainda são bons negócios!!!

No embalo do crescimento da indústria têxtil e confecção, o segmento de moda também passou a ser uma vitrine de boas oportunidades e, portanto, a atrair empreendedores. Os caminhos para o sucesso são muitos, como lojas de roupas e acessórios, ateliês, consultoria de moda, e agências de pesquisas na área, entre outros.

Os brasileiros preocupados com beleza, boa forma e qualidade de vida formam um importante filão. Isso faz com o setor de saúde ganhe cada vez mais espaço. As principais tendências de negócios no setor são academias, SPA, clínicas de terapias alternativas, distribuidoras de medicamentos, lojas de produtos naturais, fabricação e venda de acessórios esportivos.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Alta costura e prêt-à-porter! qual a diferença?

Sempre quando dizem na TV: Alta costura ou Prêt-à-Porter, é normal ficarmos em dúvida sobre o que significam essas palavrinhas , sendo assim, nós do bloguinho Questão de estilodecidimos desmitificar essas palavras tão usadas no mundo da moda.

Alta-costura (haute couture em francês): é a confecção artesanal sob medida e com exclusividade. Charles Frederick Worth produziu em Paris, em 1858, o primeiro desfile de moda, com modelos ( antes as peças eram expostas apenas em cabide).
Para ser conhecida como uma Maison de Haute Couture, a marca deve obedecer crit
érios que são estabelecidos pela Câmara da Alta Costura , as empresas seguem padrões bem definidos. Não existe Alta Costura fora da Franç
a.
As grifes que hoje atuam no mercado de alta-costura s
ão: Valentino, Chanel, Dior, Lacroix, Givenchy, Balmain, Balenciaga, Versage, e Lanvin.

O Prêt-à-porter (pronto para vestir): surgiu depois da segunda guerra mundial, logo se popularizou, por oferecer maior praticidade para adquirir roupas, variedade de estilos e preços (grifes fazem pronta entrega em lojas). Prêt-à-porter é toda roupa que não é produzida para um consumidor específico e exclusivo, mas sim para um grupo de consumidores em potenciais porque é vendido em lojas por exemplo a DASLU.